Costumo pensar no titulo da peça antes de descreve-la,e depois de pensar no cenario,penso em escreve-la.
Percebi um erro!Claro que é mais o menos essa a ordem para o teatro,mas nesse meu teatro de sonhos,eu imagino as cenas,desenho todos os detalhes deixo pronto e nada mais,eu não entro no palco,eu não recito o poema, eu vivo a história em silencio,só,por de trás de meus olhos dentro de meus pensamento de criança.
Que egoismo eu fiz meu mundo,colori com as cores mais belas que podi,pintei as flores como quis,esqueci de chamar os convidados,não para verem,mas participarem,pois do que serei, eu atriz, se não tiver como compania a doçura da amizade,alegria do amor a fantasia da paixao,e é por essa doce solidao que meu teatro se torna mudo e fica entre as entre linhas dos meus sonhos vivos.
Mas é sempre assim,acordo do avesso me tranco deitada no meu travessero e fico la,sonhando só,vivendo a preguiça de não gastar meu tempo perguntando os porques, mas somente apreciando-me da plateia.É eu dispenso as companias possiveis,porem nao é sempre, e sim as vezes, e essas vezes me deixam tonta,confusa e bebada,como quem perde a noção, deixo desparado meu coraçao que teme a solidao,minha locura e até mesmo a sensatez.
Nem sempre 'e assim,eu gosto mesmo 'e do meu direito de gritar,eu grito vezes,mesmo que em tom, nem sempre ouvido, eu grito, eu deixo as lágrimas no pote,engolo o choro e me coloco a rir,afinal a vida 'e mesmo um poema,ironico e engraçado,a vida é um conto de comédia,um grande romance.É eu estou rindo na maior parte das vezes,mas quem é que nunca dispensou a plateia,mandou embora os atores e ficou só no palco,por alguns instantes,só, em um teatro mudo de lembranças.
Costumo pensar no titulo da peça antes de descreve-la,e depois de pensar no cenario,penso em escreve-la.
Eu me esqueço que tem teatros,como esse que vivo que é necessário esquecer o roteiro e as ordens,para viver como se fosse real,porque afinal é real e tem que ter bastante aplausos no final!
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